terça-feira, 4 de junho de 2013

Curso de Aperfeiçoamento e Especialização de Endodontia é sinônimo de qualidade e sucesso de participação

No mês de março de 2013 a ABO-RN lançou 02 cursos na área de Endondontia. Um de aperfeiçoamento e outro de Especialização. Os cursos iniciaram com as turmas com lotação completa e tem sido bastante elogiado pelos participantes. Fique atento que novas turmas deverão ser iniciadas em março de 2014 e março de 2015.

Acompanhe, a seguir, as informações sobre o curso:


Aperfeiçoamento em Endodontia


COORDENADORES: 



Norberto Batista de Faria Júnior                                                     Cícero Romão Gadê Neto


CARGA HORÁRIA DO CURSO: 200h

DIAS DE FUNCIONAMENTO: semanal - 2ª feira (noite)

DURAÇÃO: 12 meses

PROFESSORES COLABORADORES: 
Fábio Roberto Dametto
Luciana Guerra Lyra
Letícia Maria Menezes Nóbrega
Rosângela Lustosa D'Ávila
Lílian Karine Cardoso Guimarães de Carvalho
Rejane Andrade de Carvalho

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Avanços tecnológicos no tratamento endodôntico
Instrumentação manual e rotatória com limas de níquel-titânio
Obturação com cone único e técnicas termoplásticas
Retratamento endodôntico com limas rotatórias
Atendimento clínico com tratamento de molares


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Especialização em Endodontia


FOTO DOS COORDENADORES: Norberto Batista de Faria Júnior e Cícero Romão Gadê Neto

CARGA HORÁRIA DO CURSO: 768h

DIAS DE FUNCIONAMENTO: quinzenal - 5ª feira (tarde/noite) e 6ª feira (tarde/noite)

DURAÇÃO: 24 meses

PROFESSORES COLABORADORES: 
Fábio Roberto Dametto
Luciana Guerra Lyra
Letícia Maria Menezes Nóbrega
Rosângela Lustosa D'Ávila
Lílian Karine Cardoso Guimarães de Carvalho
Rejane Andrade de Carvalho


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Avanços tecnológicos no tratamento endodôntico
Instrumentação manual e rotatória com limas de níquel-titânio
Odontometria eletrônica
Obturação com cone único e técnicas termoplásticas
Retratamento endodôntico com limas rotatórias
Emprego clínico do microscópio operatório
Cirurgia parendodôntica
Atendimento clínico com tratamento e retratamento de molares

terça-feira, 7 de maio de 2013

Veja matéria sobre o tema da nossa progrmação científica de hoje sobre o que é Frenectomia

Hoje na ABO-RN haverá conferência, às 19 horas no auditório, com o tema "Frenectomia: procedimento de fácil execução para o clínico" com o prof. Gentil Homem de Araújo Neto. Para saber mais um pouco sobre esse tema divulgamos abaixo o texto do Dr. Luiz Rodolfo da equipe dicas de odonto que detalha um pouco sobre o que se constitui esse procedimento. Acompanhe a seguir:

O que é Frenectomia?

Um procedimento simples e corriqueiro nos consultórios dos Periodontistas ou que pode até ser realizado pelos clínicos gerais.

Na boca temos basicamente 3 tipos de freios – freio do lábio superior, freio do lábio inferior e o freio lingual. Ele é facilmente reconhecido quando você puxa seu lábio superior para cima ou o inferior para baixo -é aquela “pelezinha” fibrosa que liga o lábio com a gengiva na altura do meio dos dentes anteriores.
Em alguns casos esse freio atrapalha a junção dos dois incisivos centrais, criando um espaço entre eles chamado de diastema. A colocação de aparelho ortodôntico leva os dentes para o lugar correto, mas se o freio estiver no caminho e não for cortado, ele empurra os dentes de volta, abrindo o espaço novamente.
Em outros casos, o freio pode causar retrações gengivais se ele estiver inserido muito perto dos dentes, na gengiva livre. O exame para ver se a causa da retração é o freio é muito simples: basta puxar bem o lábio e ver se a gengiva retraída se torna esbranquiçada ou como os dentistas gostam de falar – ver se acontece uma “isquemia gengival” no local.
Na língua, se o freio for muito curto e fibroso pode causar a famosa “língua presa” e a operação pode ser feita com o paciente ainda criança. Veja este Post do Tio Dentista - http://tiodentista.com.br/2011/08/lingua-presa-o-que-e-e-como-tratar.html
A técnica da Frenectomia ou Frenotomia visa o corte do freio e a mudança da sua inserção. Veja bem, o freio não vai ser arrancado em sua totalidade. Nós apenas mudaremos o local de sua inserção para que ele não atrapalhe o fechamento de diastemas ou procedimentos de cirurgia gengival ou ainda para que não cause retrações gengivais.
 

Acharam aí o freio extremamente fibroso? Se não, vejam a marcação na foto abaixo:

 

Todo este tecido em excesso será removido. A anestesia é local e no caso deste freio, em particular, ele tinha sua inserção final no céu da boca, atrás dos incisivos. Uma incisão é feita na horizontal, na altura de onde planejamos que o freio fique inserido. A região é aberta e o tecido é “esvaziado” para que não haja recidiva.

 

Depois a região é suturada até o lábio para demarcarmos onde será o novo freio. Há técnicas que usam apenas cimento cirúrgico para a proteção da ferida. Em cerca de 15 dias o novo freio estará se formando e a cirurgia leva no máximo 40 minutos. Ela pode ser feita antes da colocação do aparelho ou depois do fechamento do diastema. Isso tudo vai depender do planejamento.
Agora quando seu dentista sugerir este procedimento não precisa ficar com medo. O pós-operatório pode ser um pouco incômodo e a alimentação deve ser mais pastosa e gelada.

domingo, 21 de abril de 2013

ABO-RN apoia a realização da XII JUORN

Sob o tema central "Perspectivas e Tendências Atuais em Odontologia", a XII Jornada Universitária de Odontologia do Rio Grande do Norte (JUORN) reunirá acadêmicos, docentes, cirurgiões dentistas e  todos aqueles interessados no debate, reflexão e enfrentamento dos desafios teóricos e práticos do campo. Nesse novo formato, a XII JUORN privilegia os trabalhos inscritos e os cursos ofertados para que os participantes possam ter acesso ao melhor da Jornada.
    Em 2013, a JUORN concentrará suas atividades em Simpósios e Mesas Redondas para possibilitar uma discussão da temática apresentada, fomentando debates qualificados entre os participantes, estimulando assim o pensamento crítico reflexivo tão desejado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Dessa forma, a JUORN vem para criar um espaço permanente de debate, reflexão e intercâmbio entre profissionais e acadêmicos. Além disso, para que o aprendizado venha a ocorrer de forma concreta, faz-se necessário que o estudante de Odontologia tenha acesso a práticas de estudo diferentes da tradicional (em sala de aula), sendo, então, necessário que ele participe de Congressos, Simpósios, Projetos de Extensão e Pesquisa, vislumbrando o campo interdisciplinar e aprofundando seus conhecimentos.
    Em parceria com a XII JUORN, teremos o I Encontro Regional dos Estudantes de Odontologia (dias 30 e 31 de Maio, 01 e 02 de Junho de 2013 – Natal/RN), a IV Jornada de Odontologia do Seridó (dias 23, 24 e 25 de Maio – Caicó/RN) e o Curso de Atualização em Clínica Odontológica (dias 17, 18 e 19 de Abril – Natal/RN). Além disso, eventos paralelos a XII JUORN acontecerão no mesmo período e local, como o Simpósio Fonodontológico, II Encontro do CIADE e Mostra de Extensão Universitária em Odontologia do Nordeste.
  
   A busca da sustentabilidade deve estar definida na concepção e no planejamento do evento, permitindo encontrar antecipadamente as soluções que minimizem os impactos. As ações de sustentabilidade de um evento precisam ser divulgadas não somente pelo ponto de vista da logística e do marketing, mas principalmente como disseminador e multiplicador de atitudes desses valores, permitindo que o público entenda e reconheça quais ações são realmente efetivas e sustentáveis.
    Visando contribuir para a sustentabilidade do planeta, o CACO 2013 planejou implementar ações pioneiras de responsabilidade socioambiental em seu evento. O material de divulgação da XII JUORN será predominantemente digital (correio eletrônico, divulgação de folders em mídias sociais, promoção no site do CACO 2013 e no site da XII JUORN, etc). O material impresso (folders, adesivos, banners e cartazes) deverá ser reciclado após o evento. 
Teremos um local específico nos dias do evento para coletar banners antigos para ser encaminhado para a reciclagem (seja banner de papel ou de lona), além de coletar materiais recicláveis (papel, vidro, plástico) e materiais que são fonte de energia e não funcionam mais (como pilhas e baterias) para devidos encaminhamentos. A cada 10 banners reciclados, 1kg de papel e/ou plástico, 5kg de vidro e 10 baterias, o CACO 2013 plantará uma muda de árvore nativa em alguma localidade da cidade do evento (Natal).
Mais informações: http://www.juorn2013.com 

Confira abaixo programação já confirmada:



































sábado, 20 de abril de 2013

Dor de dente na aldeia?

Crianças Xavante, em aldeia no interior do Mato Grosso. Esses índios tiveram seus dentes examinados por um pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (fotos: Rui Arantes).

Um pesquisador estuda desde 1997 a saúde bucal de índios, para saber se eles também têm cárie

Quando bate aquela dor de dente, já sabemos do que se trata: cárie! Afinal, todos os povos, de qualquer parte do mundo, podem sofrer desse mal, que aparece por causa de microrganismos que há na boca. Eles se alimentam dos restos de comida deixados nos dentes e, nesse processo, geram ácidos, que os destroem, criando as cáries.

Para não enfrentar esse problema, é preciso cuidar da saúde da boca. A receita é simples – e tenho certeza de que você conhece: ir ao dentista, escovar os dentes, passar fio dental… Pudera! Na nossa sociedade, tudo isso já é natural, pois é algo que aprendemos desde pequenos. Mas você já se perguntou se os índios, vivendo no meio da mata e com hábitos diferentes, têm cáries?

O dentista Rui Arantes levantou essa questão e foi atrás da resposta. Para saber como anda a saúde bucal dos povos indígenas, ele percorre, desde 1997, várias aldeias dos índios Xavante, no estado do Mato Grosso. A partir disso, escreveu um trabalho para a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.

Rui examinou os dentes dos índios e fez um levantamento de casos de dentes cariados ou perdidos e doenças da gengiva. Ele constatou que, nas áreas em que os índios tiveram mais contato com a sociedade não-índia, transformando seus hábitos de vida, a população apresentava mais cáries. Já os indígenas que, apesar do contato com outra sociedade, preservaram sua tradição tinham menor índice da doença.

“Por tradição, os xavantes praticavam a caça e a coleta de frutos e raízes, cultivavam milho, feijão e abóbora”, conta Rui. “Mas a alimentação mudou em algumas aldeias quando os índios, com a renda da venda de artesanato e outros recursos, começaram a consumir produtos industrializados como açúcar de cana, sucos, biscoitos, refrigerantes e outros alimentos, como o macarrão.”

Para prevenir nada melhor que manter a higiene bucal
O dentista, no entanto, revela que, em algumas regiões, onde a alimentação indígena é pastosa – composta por mingaus de mandioca ou de milho, além de muito mel –, os índios já apresentavam cáries antes do contato com outra sociedade. Isso porque esses alimentos são à base de amido – uma substância que, quando ingerida, se transforma em açúcar em nosso organismo –, o que favorece o surgimento de cáries.

Seja resultado do contato com a nossa sociedade ou não, o fato é que o surgimento de cáries em certas aldeias se torna um problema grave porque, diferentemente de nós, os índios não têm como preveni-las, por falta de acesso aos produtos de higiene, como o creme dental ou a água com flúor – um elemento que atua nos dentes e dificulta a perda de cálcio, uma das causas da cárie.

Se você, porém, quer saber por que os dentes dos índios que mantiveram suas tradições permaneceram saudáveis, mesmo sem produtos de higiene, aqui vai a resposta: o segredo está na mastigação. Alguns frutas e legumes crus precisam ser bem triturados e, com isso, provocam a autolimpeza dos dentes. “A mistura dos movimentos dos dentes, dos alimentos e da nossa saliva, estimulados pela mastigação, ajudam a remover a placa bacteriana: a camada de bactérias que se forma no dente e provoca a cárie”, conta Rui.

Como essa idéia serve para qualquer cultura, anote aí: inclua bastante salada e frutas no seu cardápio e, claro, escove bem os dentes e vá ao dentista regularmente, para manter seus dentes saudáveis e o sorriso brilhante!

Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br

 

domingo, 14 de abril de 2013

HPV é um dos maiores causadores de câncer bucal

AHPV é uma das causas do aumento de câncer bucal entre jovens de 35 a 40 anos de ambos os sexos. O motivo é fazer sexo sem proteção. Pouco ainda se fala sobre o assunto e o número de casos só cresce.dicionar legenda
Homens acima de 50 anos, tabagistas e/ou alcoólatras eram as maiores vítimas dos cânceres de boca e orofaringe - região atrás da língua, o palato e as amígdalas. Porém o cenário vem mudando gradativamente, tanto em número de casos quanto em relação ao perfil das pessoas mais afetadas.
 
Ocorre que, hoje, a doença também atinge jovens (entre 30 e 45 anos) de ambos os sexos que não fumam nem bebem em excesso, mas praticam sexo oral desprotegido. Isso porque o HPV -papilomavírus humano-, que é transmitido sexualmente, está diretamente ligado a cada vez mais casos de câncer de cabeça e pescoço.

Segundo uma pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública da USP com 1.475 pacientes, 72% dos casos de câncer de cabeça e pescoço apresentou o vírus HPV do tipo 16 - o mais relacionado ao desenvolvimento de câncer de cabeça e pescoço. 
Nas avaliações mais antiga, feitas entre os anos 1998 e 2003, o índice encontrado foi de 55%, um aumento de 17 pontos porcentuais.
 
Falta informação
Um estudo do International Journal of Epidemiology mostra que, quanto maior o número de parceiras com as quais pratica sexo oral e quanto mais precoce for o início da vida sexual, mais risco o homem terá de desenvolver câncer causado pelo HPV. Para o oncologista, Ricardo Caponero, da Clinonco, parte desse aumento pode ser atribuída a mudanças no comportamento sexual. “Ainda não se fala sobre esse assunto e por isso a conscientização é praticamente nula”, diz.
 
Vacina
Existem duas vacinas contra o HPV. Uma delas, a bivalente, protege contra dois tipos de vírus, mais associados ao câncer de colo do útero - o 16 e o 18. A quadrivalente também previne contra os tipos 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais.
 
A vacina contra HPV foi aprovada para uso em mulheres de 9 a 26 anos, e, de preferência, deve ser administrada antes do início da vida sexual. A posologia recomendada é de três doses (com intervalo de dois meses entre elas), ao custo médio de R$ 300 cada dose.

Fonte: Terra

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Câmara aprova presença obrigatória de dentistas em hospitais

DE BRASÍLIA 

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) um projeto que torna obrigatória a presença de dentistas em hospitais públicos e privados de médio ou grande porte onde haja pacientes internados ou que atendam a doentes crônicos.
A proposta foi aprovada em caráter conclusivo pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) em caráter conclusivo. Se não receber recurso para ser votado em cinco dias no plenário, será analisada diretamente no Senado.
O projeto assegura a assistência odontológica a todos os pacientes em regime de internação hospitalar, aos atendidos em casa na modalidade "home care" e aos doentes crônicos, mesmo que não estejam internados.
Originalmente, a proposta garantia o serviço apenas em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) e em hospitais públicos e privados com pacientes internados. 


Fonte: Folha de São Paulo.

Saúde bucal: Alimentos que combatem o mau hálito

O mau hálito, ou halitose, pode ser causado por diferentes fatores que incluem higiene oral inadequada, doenças periodontais, insuficiência renal, doenças hepáticas, tabagismo, boca seca e fome. Existem alimentos que funcionam como detergentes e ajudam a combater este problema desagradável. Saiba quais são eles:

 

  



1- Maçã, cenoura, pepino e aipo, crus ou com casca, realizam raspagem no dentes retirando bactérias e impedindo o acúmulo.

 

 

 



2 - O limão é um adstingente poderoso que elimina bactérias da boca e do sistema digestivo.

 

 

 





 3 - O gengibre, além de ser um alimento antioxidante, estimula processos digestivos. Acrescentá-lo nas refeições ou chupar balas são atitudes simples que combatem o mau hálito.

 

 

 





4 - Mastigar folhas de hortelã acelera a digestão.






 




5 - A ingestão de iogurte natural sem açúcar reduz os níveis de gás sulfídrico, uma das causas da halitose.



 






6 - Beber água estimula a atividade das glândulas salivares, além de ajudar a eliminar resíduos na boca.








 



7 - Quando a halitose está associada a casos de má digestão, tomar chá de boldo pode ajudar a prevenir a situação.








 


8 - Outro alimento com propriedade antibacterianas, o mel pode ajudar a alivir o problema.










Fonte: yahoo mulher